..:::::::_______Engatatuno_______:::::::..

_________________________________________RA-TA-TA-TA, OLÉ!________________________________________

31.5.05

Actuação em Beja

Mais uma vez os ENGATATVNVS marcaram presença em mais um encontro de tunas, desta vez na cidade de Beja, mais propriamente na Escola Superior Agrária. Foi uma actuação bastante divertida, apesar de estarmos apenas cinco elementos e mais um "emprestado".
Uma das coisas que mais gostámos foi a magnífica recepção pela Feminis Ferventis, as nossas colegas de Faro, como também o apoio prestado. Sentiamo-nos em casa, uma vez que eramos duas tunas masculinas e haviam três femininas. Estávamos nós tão bem a confraternizar com elas, até que tivemos de nos vir embora porque alguns dos nossos colegas tinham de trabalhar hoje... Paciência, certamente ficará para uma próxima, uma vez que passamos a vida a nos encontrarmos.
Fotografias disponíveis em: http://moura.lbras.net/categories.php?cat_id=3&sessionid=0e604f838415ce7800fd76e1042b283e
Isto de haver comunicações entre veículos está a tornar-se moda, mas desta vez parece que o indivíduo não gostou muito da fotografia...

18.5.05

Um blog interessante!

Para quem se interessa por temas diversos:

cobracuspideira.blogspot.com

O vinho e a vinha

Desde os tempos mais remotos, o vinho tem vindo a desempenhar um papel de relevo em quase todas as civilizações. "Fruto da videira e do trabalho do Homem", não é ultrapassado por nenhum outro produto da agricultura, aliando esse fruto saboroso e nutritivo à bebida privilegiada, precioso néctar dele.

Repleto de simbologia, impregnado de religiosidade e de misticismo, o vinho surge desde muito cedo na nossa literatura, tornando-se fonte de lendas e inspiração de mitos.

As expressões "dádiva de deuses", "Sangue de Cristo", e "essência da própria vida" atribuídas a este produto corroboram bem o papel do vinho na vertente cultural bem como a sua importância na nossa civilização, a que chamamos "ocidental", cujos fundamentos se encontram no direito romano e na religião cristã, que desde sempre enalteceram e dignificaram este.

14.5.05

O que é o Amor?

Lembrando-me agora da melhor definição de Amor que já ouvi até hoje, penso que esta seja a mais correcta:
O Amor mais não é que uma troca de favores, vivência e experiências entre duas pessoas da mesma classe social!
E pensar eu que o Amor era algo mais profundo...
Pensem nisto!

13.5.05

ESPAA no Hi5

Pessoal! Criei um novo espaço no Hi5.com para todos os estudantes, antigos estudantes e amigos da Escola Secundária Poeta António Aleixo de Portimão, com a intenção de não perdermos o contacto e de talvez fazermos amigos entre o muito pessoal que frequentou esta mui nobre, honrada e humilde escola!

Arade acima

Subir o Rio Arade de barco até Silves é uma boa forma de apreciar os encantos que o rio oferece, desde o exotismo da fauna até à própria constituição geográfica que inclui ilhotas, grutas, fraguedos e montes.
Passando as pontes e subindo o rio, encontramos o Ilhéu de Nª Sº do Rosário. Neste ilhéu, local de desembarque dos cruzados para preparar a conquista de Silves, situam-se as ruínas de uma ermida medieval. Existem também as “Grutas da Velha das Castanhas e da Furna da Zorra”. Mais adiante chegamos às Fontes de Estômbar, um local aprazível para tomar um banho na nascente de água doce e para fazer piqueniques. A beleza das margens convida ao passeio que, alem do mais, é uma excelente escapatória ao bulício dos locais cosmopolitas.

Sobre a Praia da Rocha

Numa época em que a Praia da Rocha ainda não era massivamente frequentada por banhistas e que até se encontrava no seu estado virgem, sem possuir quaisquer tipos de infra-estruturas (finais do Séc. XIX), já havia quem escrevesse sobre ela, realçando as suas potencialidades, como estância balnear.
No início do séc. XX, A Praia da Rocha já goza de alguma fama como estância balnear, apesar de serem ainda escassas as infra-estruturas de apoio aos banhistas. Estes tinham de encontrar alojamento na então Vila Nova de Portimão, alojamento esse facilmente esgotado na época dos banhos.
A abertura de um casino na Praia da Rocha é um marco no crescimento da procura desta estância balnear, por parte das famílias abastadas do Sul do país e da Andaluzia. Muitos destes aristocratas povoaram a Praia da Rocha de vivendas e chalets.
A procura começou a crescer de certa forma que, até haviam indivíduos que mandavam construir prédios e os alugavam antes da sua conclusão. Nesta altura, eram apenas os aristocratas e os mais abastados que iam a banhos, nomeadamente os portugueses e espanhóis. Os americanos eram raros e os ingleses preferiam as reservas no Inverno.
A chegada do Caminho-de-ferro a Portimão, em 1915, foi um forte impulsionador do turismo balnear na época, uma vez que o acesso à vila se tornara mais rápido, cómodo e seguro.
Um dos primeiros hotéis construídos na Praia da Rocha, o Hotel Viola, não tinha capacidade para responder à crescente procura turística, de modo que muitos dos hóspedes tinham de partilhar os quartos com outros e alguns até pernoitavam nos vãos de escada. Quem não se quisesse sujeitar a estas condições, teria de procurar alojamento na vila. Só alguns anos mais tarde e com a cada vez mais crescente procura turística, é que o Hotel Viola foi ampliado e foram surgindo novos hotéis e pensões mais humildes.
O “Boom Turístico” dos anos 60, motivado principalmente pela construção do Aeroporto de Faro, teve consequências irreversíveis em termos sócio-económicos e espaciais. A constante procura de terrenos perto do mar levou à especulação e à chamada “betonização do litoral”.
Dados estes acontecimentos, a Praia da Rocha perdeu a sua aura inicial, que atraiu os primeiros banhistas, para se transformar num espaço cosmopolita e dinâmico. A praia deixou de ser pacata e paradisíaca. Se no princípio do séc. XX certos autores criticavam a linha de chalets existentes ao longo da costa ficando horrorizados com a destruição da paisagem natural, hoje, passados cerca de cem anos, e com uma linha de monstruosas torres de betão, debruçadas sobre as falésias e entorpecendo a paisagem, quais seriam os seus sentimentos em relação à Praia da Rocha?

Turismo na Antiguidade

.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Turismo!?! O que é isso?

A Praia... Uma visão turística.

O desenvolvimento do primeiro exemplo de Turismo de Massas, ocorreu no seio da classe industrial trabalhadora, nas cidades industriais no Norte da Inglaterra. Esse crescimento viria a ser ainda maior quando se deu a introdução e desenvolvimento dos caminhos-de-ferro, em meados do séc. XIX.
Já durante o séc. XVIII as classes profissionais e mercantis se banhavam na água do mar e acreditavam nas suas propriedades terapêuticas e medicinais. Nesta época, e uma vez que o seu propósito era unicamente terapêutico e medicinal, os banhos eram de imersão e eram tomados, a maior parte das vezes, no Inverno. Os indivíduos que iam à praia, tinham sido previamente aconselhados por médicos e tomavam banho sem qualquer roupa. A praia era sinónimo de tratamento e não de prazer.
Contudo, à medida que os banhos de mar se iam tornando mais populares, tornava-se cada vez mais difícil, para as classes dominantes, restringir o seu acesso. Houve mesmo praias que foram vedadas, tendo um portão onde se tinha de pagar uma taxa de acesso à praia, de forma a excluir as “classes impróprias”.
Houve um grande aumento de poder de compra entre as populações industriais. Os rendimentos das mesmas quadruplicaram, ao longo do séc. XIX. Este facto contribuiu para que essas populações pudessem poupar, de forma a poderem passar férias.
Com este crescimento houve também uma rápida urbanização. Em 1801, 20% das populações vivia em cidades. Em 1901, essa percentagem subiu para 80%. Esta situação levou a altos níveis de sobrepopulação e pobreza.
Particularmente nas novas cidades industriais, o trabalho passou a ser organizado como uma relação espaço-tempo, separado do lazer, religião e festividades. Os industriais tentaram impor uma disciplina rigorosa nos trabalhadores, introduzindo rígidas regras de assiduidade e pontualidade, punindo quem as não cumprisse. Foram elaboradas campanhas contra o ócio, o consumo de álcool, a linguagem indecorosa e as folgas. Muitas feiras foram abandonadas e os dias santos tragicamente reduzidos. A partir dos anos 1860, a ideia de “civilizar a reles classe trabalhadora” através do lazer organizado, tornou-se mais alargada a patrões, reformadores da classe média e ao estado. As formas mais usuais de lazer eram a instrução escolar, a educação musical, o exercício físico e as excursões.
Na segunda metade do séc. XIX foram introduzidas novas leis, de forma a proteger os interesses dos trabalhadores. À medida que o trabalho ia sendo cada vez mais organizado, o número de horas ia sendo cada vez mais reduzido. Um aspecto muito importante foi a introdução das meias-folgas, principalmente aos Sábados. Phelps-Brown referiu que: ‘a concretização de uma semana de trabalho que não excedia as 54 horas e que continha uma meia-folga era única no seu tempo e era conhecida como “la semaine anglaise”.’
A implantação de folgas mais longas foi pioneira no norte da Inglaterra. Os industriais começaram a aperceber-se que esta medida só trouxe benefícios, uma vez que os operários apresentavam maiores índices de produtividade. Contudo, foi a pressão exercida pelos trabalhadores que levou a estas mudanças.
A partir dos anos 1860, os períodos de férias começaram a envolver viagens desde as zonas de residência, até ao litoral.
Em finais do séc. XVIII e princípios do séc. XIX, houve uma alteração nos valores, que esteve em parte relacionada com o romantismo. O romantismo sugeria que todos tinham direito a olhar a paisagem e apreciá-la. Como tal, a paisagem costeira também estava inserida neste padrão, tendo encorajado os banhos de mar.
Uma grande parte do turismo do séc. XIX era baseada no mar e nas suas propriedades terapêuticas. Para concluir, um dos principais factores que levou ao turismo massificado foi o desenvolvimento dos transportes,sem eles o turismo não seria possível!

Cenas à Koida

(Ler em Brasileiro)

Todos nós morremos uma vez, mas a Alanis Morissette!!!!!!!

Alanis Morissette

Aí está mais uma noite brutal em Faro! Ao contrário do que me tinham dito, o concerto da Alanis foi muito fixe, e a dos outros bacanos também, Lullabye e Beltane. A noite em si foi espectacular, podia ter sido melhor se não tivesse chovido... A Barraquinha de Portimão manteve sempre o nível, servindo bebidas maradas ao pessoal (gostas pouco gostas). Só posso dizer que ao segundo balde de vodka, já não me lembro de mais nada! No comboio então, isso agora...Ai querias que pagasse dois bilhetes? Deves querer! É que é já a seguir...

7.5.05

Um cigarro encurta a vida em 2 minutos

Uma garrafa de álcool encurta a vida em 4 minutos

Um dia de trabalho encurta a vida em 8 HORAS!!!

Continuação de um bom trabalho!!!

6.5.05

Actuação na Semana Académica de Faro

Para começar, posso dizer que a nossa actuação foi uma grande M*****
Mas de resto, penso que a noite foi muito fixe, pelo menos eu adorei. Até pensei em não ir lá nos próximos dias, mas não sei... Agora acho que vou tentar ir todos!
APAREÇAM;)